Páginas

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Para eu mesma no futuro.

Como estamos?? Chegamos lá? Lá,ainda é lá? Ainda queremos e gostamos das mesmas coisas? Conseguimos tudo o que estava previsto? Estamos realizadas? Estamos felizes? Nos reinventamos ou estamos nos completando dia após dia? Espero que tenhamos mudado,pelo menos as manias,espero que tenhamos descobrido algumas coisas novas...
E ai,já estamos amando? O que anda acontecendo com esse coraçãozinho de pedra por fora e supostamente de pedra por dentro? Estamos fazendo nossa alma sorrir bastante,não é?! Nossa alegria tem algum nome,que por acaso estamos escondendo? Andamos procurando manter contato com os amigos que sempre estiveram presentes,mesmo ausentes?! Sinceramente,espero que as respostas destas perguntas sejam sim,mas se não forem,como é que tá sendo?
Ainda agimos das mesmas maneiras em relação a relativas ocasiões? Mudamos o jeito de pensar? Somos tão mandonas quanto antes e donas da razão,como sempre? Creio que crescemos,em diversos sentidos,isso foi bom? (Pergunta retórica,eu sei que sim) crescer sempre foi algo importante para todos,para nós não seria diferente. Nossa liberdade está sendo bem aproveitada? Aliás,como ela foi aproveitada durante esses anos? Olha,são muitas coisas pra perguntar,sabemos a resposta de tudo ou essa foi mais um questionamento em vão? Vamos olhar o futuro agora,quem sabe daqui um tempinho fazer uma nova retrospectiva. Só um recado (para mim): Foco,força,esperança e fé. Ande com eles,mas nunca sozinha.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Meninos dão bombons. Homens dão segurança. Meninos mandam mensagens. Homens ligam. Meninos encaram. Homens olham. Meninos falam. Homens conversam. Meninos ignoram quando estão com os amigos. Homens apresentam. Meninos brigam com caras que chegam em você. Homens só te abraçam mostrando com quem você está. Meninos avisam da balada. Homens buscam para a festa. Meninos não pedem desculpas. Homens te reconquistam a cada dia.

sábado, 7 de janeiro de 2012

‎"O fim é sempre procedido de um começo. No entanto a minha falta de mémoria é uma dupla vida. Pode-se ler duas vezes o mesmo romance, chorar diante do mesmo filme, rever uma paisagem, saudar a mesma pessoa, amar o mesmo homem com o coração pulsante de alguém que descobre o desconhecido. Cansado de súbitas conclusões, decide esquecer os fins. Na mémoria se perdará as palavras, para que nos olhos lembre-se de tudo".