"Tratava-se de um professor de estatística que, como muitos brasileiros, superara suas condições sociais excludentes e lecionava em uma universidade pública federal. Pois bem, este o tempo todo evocava a palavra "pobrema" ao destrincha-los. Diante dos comentários dos seus alunos que zombavam da "falta" fonética do referido professor, um belo dia, este (de saco cheio) respondeu:
- Eu falo pobrema e resolvo todos e você que fala problema e não resolve nenhum?"